It's British comedy week at the blog! [*] Isso graças ao queridíssimo Davidji [aka cakehole], que me indicou uma das coisas mais bacanas que eu vi nos últimos tempos: a série Look Around You, da BBC.
Eu poderia listar vários momentos hilários deste episódio. Vááááários. Desde o maior número que existe, até o conteúdo do estojo, os gatos, a calculadora de 1001 utilidades... Mas é melhor ver - e de preferência rever pra não perder nenhum detalhe. Freakin' brilliant.
Na Wikipedia dá pra ver a lista completa de episódios pra procurar no YouTube. Os da 1a temporada são de 10 minutos cada, e estão todos lá.
That's it. Enjoy!
[*] Eu sei, quase toda semana é... Não escondo minha predileção.
Há muito, muito, muito tempo, antes das internets e da TV a cabo, quando os fãs de seriados tinham que se contentar com reprises infindáveis de séries clássicas e uma ou outra "novidade" em horários nem sempre nobres, a Globo transmitiu a 2a série de Twilight Zone. Não me lembro de nenhum episódio específico de todos os MacGayver e Bewitched e Family Ties que eu via na época, mas um episódio de Twilight Zone ficou na memória. É engraçado rever agora, mas se a gente passar por cima da estética 80s e da canastrice geral, a história ainda é boa.
SPOILER ALERT: Está pra estrear aqui no brasil o filme The Box, com a Cameron Diaz e direção de Richard Kelly (Donnie Darko), baseado no mesmo conto de Richard Matheson [trailer legendado]. Não imagino como eles vão esticar a história pra virar um longa, mas quem pretende ver o filme talvez prefira parar por aqui...
Preciso confessar que nem tinha ouvido falar do filme até começar a fazer o post, e na verdade o que me fez lembrar dessa história foi esta paródia do College Humor:
Pra ornar com o espírito do dia, nada melhor do que um serial killer moderno, né? [Jason is sooo last season.] No caso, o Dexter.
A Showtime lançou mês passado uma série de animação, "Early Cuts", que conta a história dos anos de formação, vamos dizer, do Dexter [sim, nada de spoilers pra quem está acompanhando o seriado com o atraso insano da FX no Brasil]. São 3 histórias, divididas em 4 episódios de aprox. 2 minutos. Aqui vão os 3 primeiros, legendados, via DiAMONDReleases:
Esta entrevista, gravada para o Channel 4 em 2006, faz parte de uma série de documentários em que o Ricky Gervais entrevista seus ídolos. Infelizmente, só 3 deles foram para o ar, Larry David, Christopher Guest e Garry Shandling, mas dizem pelas internets que mais 2 episódios foram gravados, com John Cleese e Matt Groening [damn!].
Já que eu sou megafã do Christopher Guest [e aparentemente o Ricky também!], resolvi destacar a entrevista dele, mas também vale a pena ver a do Larry David, claro. Na boa, nunca curti muito o Garry Shandling, e aquela cara de plástica mal-acabada [oh, maldade] me dá aflição demais - mas em todo caso, "melhores" momentos aqui.
Não estou falando do Blogger - apesar de a busca no blog ainda estar com problemas [damn it!] - mas das minhas dificuldades técnicas nesta 1a semana de horário de verão.
Por isso não vou me estender muito, só vou dizer que este curta adorável, sobre um menino e seu balão [não, não é o balloon boy], tem cenas lindas de Paris nos anos 50, e ganhou vários prêmios, inclusive a Palma de Ouro em 1956. That's it. Enjoy!
Ontem eu avisei no Twitter que ia rolar um webcast do lançamento do documentário do Monty Python - Monty Python: Almost the Truth (The Lawyer’s Cut) - no Pythonline. No evento, transmitido de Nova York depois da exibição do filme, os membros do grupo fizeram um Q&A com a platéia e receberam um BAFTA pelo conjunto da obra. Só faltou mesmo colocar o documentário em si na web...
Anyway, pra quem, como eu, perdeu a transmissão ao vivo, aqui vai:
Os Pythons também passaram pelo programa do Jimmy Fallon na 4a feira, mas sem o Michael Palin :^(. Mesmo assim, vale a pena ver a entrevista [em quatro partes]. Esta é a 1a:
E, só pra terminar, eu amo a coleção Monty Python do Toy Vault. AMO. Alguns dos meus preferidos [com link para as cenas, para referência \o/]:
Não é de hoje que eu sou [doentiamente] obcecada por Arrested Development. Por isso acabo vendo qualquer filme com o Jason Bateman ou o Will Arnett no elenco, e às vezes me arrependo muito. Mas também foi graças a essa obssessão que eu descobri o Mr. Show, da HBO [1995-98], com o David Cross:
Ultimamente ele anda fazendo a divulgação do livro "I Drink for a Reason" - que eu fiquei muito a fim de ler depois de ver esta entrevista com o Jon Stewart:
Bom, se eu conseguir parar de ver Mr. Show e Arrested Development, meu próximo passo é conferir como o David Cross se sai no stand-up. SE eu conseguir...
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(*)“I was an analyst and a therapist, the world’s first analrapist.” - Dr. Tobias Fünke
Além de apresentar um prêmio nos Emmys, o Ricky Gervais aproveitou a viagem aos EUA pra fazer uma divulgação básica do filme novo, The Invention of Lying, nos programas de entrevista, e passou pelo Daily Show:
Essas entrevistas de divulgação normalmente são repetitivas, mas Ricky Gervais é Ricky Gervais, então vale a pena dar uma olhada na entrevista com o Conan O'Brien também [parte 1 e parte 2].
Fora isso, já que muita gente não viu, resolvi resgatar um clássico: a participação do Ricky no seriado Alias, em 2004. Claro que o episódio é bacana, principalmente pra quem acompanhou o seriado [guilty!], mas o mais legal é ver os bastidores da gravação:
Desde que vi na 2a feira que o Flaming Lips ia aparecer no Colbert Report, fiquei superempolgada, mas a entrevista foi um pouco decepcionante. Claro que não foi ruim, mas a expectativa de ver Wayne Coyne [!!!!] e Colbert [!!!!] juntos [!!!!!!!!!!!] foi demais pra mim, I guess. De qualquer jeito, vale a pena:
O disco novo do Flaming Lips, "Embryonic", também está disponível, inteiro, em streaming no site do programa e, teoricamente, ainda vão colocar no ar "Do You Realize?" em algum momento.
E por falar em Colbert, é claro q ele não poderia deixar de falar do fiasco do Kanye West no VMA [já que a relação dos dois é conturbada]:
"Let me put that in a language he understands." Ha! [link]
O I'mma let you finish já tá ficando velho [em menos de uma semana], mas eu não canso do "I'm the voice of this generation of this decade"...
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Momento nostalgia:
O programa Garagem voltou, agora na internet. Dá pra ouvir o programa em streaming ou baixar no showlivre. É verdade que as palhaçadas dos caras pareciam muito mais divertidas quando eu tinha 17 anos, mas pelo menos ainda rola muita música boa. O plano é colocar um programa novo no ar toda sexta-feira de manhã. [via @garagem]
Uma animação dark, com gatos fumantes, narrada pelo Nick Cave. Precisa mais? Hmmm, ok: o personagem principal [the Poet] meio que lembra o Leonard Cohen.
No site da PRA [The People's Republic of Animation] dá pra ver outras coisinhas bacanas, como Errorism: a Comedy of Terrors, ou I Was a Teenage Butterfly, sobre uma borboleta emo que tem uma banda, pinta as asas de preto, e sonha em fazer tanto sucesso quanto o ídolo Kurt *Cobweb*... Mas imperdível mesmo é o Carnivore Reflux, filhote de Monty Python na temática e no estilo Terry Gilliam:
Pra terminar, The Ghastly Gourmet Cooking Show, dos mesmos diretores de Carnivore Reflux, segue mais ou menos a mesma linha - mas foi devidamente amenizado pro consumo infanto-juvenil.
Depois de ver o episódio "3 Kings" do Family Guy, eu fui obrigada a ver Conta Comigo (Stand by Me) de novo. E aí eu fui obrigada a rever o episódio, claro - e a fuçar nas internets pra poder postar aqui... Fui achar o vídeo em um site vietnamita [?!?], então aproveitem pra ver enquanto está no ar (*):
Pior é que agora eu meio quero rever outro filme [não vou estragar a piada, mas pra quem viu o vídeo, é o último]. Isso não tem fim...
Anyways, também dá pra ver vários trechos de episódios legendados no site da Fox, inclusive este sing-along clássico:
E parece que em breve vão disponibilizar episódios inteiros no terratv. Só não sei se vão ser legendados ou dublados...
Have fun!
(*) Pra quem preferir, aqui dá pra ver um promo de 1:30min do episódio.
Putz, super-heróis de novo? É, de novo, desta vez em quadrinhos.
"Super Human Resources", de Ken Marcus [texto] e Justin Bleep [arte], conta a história de um carinha que vai trabalhar no RH de uma grande empresa - só que a empresa é uma liga de super-heróis. Tudo bem que não é novidade fazer graça com os detalhes mundanos da vida dos super-heróis, mas o resultado é bacana. Só pelo Zombor, já valeria a pena. Ele é ótimo:
Sempre curto ver os documentários do Reel View, às 5as-feiras no Cinemax. Os últimos que vi foram o fofo The Pixar Story [título auto-explicativo], e Confissões de um Super-herói, sobre quatro atores que ganham a vida tirando fotos com turistas em Los Angeles, fantasiados de super-heróis.
Só estranhei os blurbs da imprensa no trailer, porque "funny" não é nem de longe o adjetivo mais adequado para descrever o filme, apesar de alguns momentos cômicos. Acho que "miséria humana" não vende, deve ser por isso. Mas é basicamente disso que o filme fala, mesmo com o distanciamento confortável criado pela bizarrice dos personagens. Por esse lado, até lembra o Interview Projectdo David Lynch.
Na mesma linha, mas mudando de documentário pra mockumentary, vale muito a pena ver Brothers of the Head, que conta a história dos irmãos Tom e Barry Howe - Xipófagos e Roqueiros, como explica o título infeliz em português. Com certeza muito mais dark que This Is Spinal Tap...
O filme, baseado no livro homônimo de Brian Aldiss, com roteiro de Tony Grisoni [que também adaptou Fear and Loathing in Las Vegas, junto com Terry Gilliam, para o cinema], mostra tudo o que se espera de uma banda punk inglesa nos anos 70, mais o elemento freak show. E as músicas também não fazem feio. Estou há dias cantando "Two Way Romeo":
Pelo que eu vi, o filme ainda não foi lançado em DVD aqui, mas sempre existe o YouTube...
No site oficial do filme dá pra ouvir todas as músicas da banda - e também ver os supostos cadernos dos gêmeos, com desenhos e anotações.
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UPDATE:
*As atualizações do site do Beck continuam... Parece mesmo que eles gravaram o disco "The Velvet Underground & Nico" para o Record Club num dia só: tudo estava indo bem, mas depois do fiasco de "Heroin", a galera desencanou geral em "There She Goes Again". E "I'll Be Your Mirror" começa com um bocejo. Mas eu preciso admitir que gostei de "Venus in Furs". Além disso, depois do Tom Waits, o mais recente entrevistado no Irrelevant Topics é o Will Ferrell.
*Agora o Quick Fix tem comentários. Quer dizer, não tem comentário nenhum, mas existe a possibilidade de fazer um comentário. Se alguém quiser. Whatever.
Parece que hoje em dia todo mundo adora uma lista. Eu também, claro. Até postei semana passada a Modern Rock 500 da WOXY.com, e andei pirando nas "100 Essential Male [and Female] Film Performances" do PopMatters.
Mas - qualquer [ávido] consumidor de cultura pop vai concordar - é impossível escolher uma música, ou série de TV, ou filme preferido. Ou cinco, que seja. Fica mais fácil escolher cinco melhores vocais femininos corta-pulso, por exemplo, ou cinco melhores músicas do show do Radiohead em SP. Quanto mais específicos os critérios, melhor. E lendo as listas da PopMatters, eu comecei a pensar que um bom critério pra uma lista de filmes preferidos seria o número de vezes que você viu um filme. Deixar de lado todas as elucubrações sobre as virtudes estéticas do expressionismo alemão e simplesmente escolher os filmes que você viu mais vezes na vida. Claro que não é um critério perfeito, já que não leva em conta aqueles filmes que a gente vê uma só vez [ou duas] e deixam sua marca pro resto da vida [como O Gabinete do Dr. Caligari, já que eu toquei no assunto], mas é um começo...
Estou falando tudo isso por causa da morte do John Hughes ontem. E porque se eu fosse fazer uma lista assim, ela provavelmente teria que incluir Curtindo a Vida Adoidado (Ferris Bueller's Day Off), que ele escreveu e dirigiu:
[montagem que inclui o famigerado "Anyone? Anyone?", via neckisstiff]
Tudo bem, ele também teve seus deslizes, como todo mundo, mas nessas horas é bom lembrar as coisas bacanas:
[Jon Cryer teve uma vida antes de Two and a Half Men, via DELAFERRE]
[via CappyNJ - pra quem lembra do filme na Sessão da Tarde, esta cena mudou muito na dublagem.]
Não vou incluir um clipe do Clube dos Cinco (The Breakfast Club) na lista, só de birra pela música insuportável do Simple Minds...
*Vale a pena dar uma espiada de vez em quando no feed do One & Other, o "monumento vivo" de Antony Gormley na Trafalgar Square, em Londres [6 de julho a 14 de outubro]. Dando sorte, dá pra pegar momentos clássicos como o "Godzilla" destruindo Londres:
[feed inteiro do dino aqui; cobertura completa do projeto no site do Guardian]
*Entrevista do Leonard Cohen na Q TV canadense [yep, é o mesmo cara que levou um esculacho do Billy Bob Thorton uns meses atrás]:
Por mim, o Leonard podia continuar falando horas e horas, mas o entrevistador foi meio mala em vários momentos... Em todo caso, é muito mais rápido ler a transcrição [editada] no Guardian.
*E na linha too good for Twitter hell, minha trilha sonora dos últimos dias tem sido a seleção "Modern Rock 500 - 2009", da rádio online WOXY [via @doni]. Claro que numa lista tão ambiciosa é fácil achar defeitos, mas já passei da metade e até agora foram poucas as músicas que eu quis pular... O streaming está separado em blocos de 20 músicas, pra quem quiser ouvir só um trecho específico da lista.
Bom, o fato é que algumas pessoas me apontaram sutilmente que o alto "procrastination potential" do blog acaba sendo um ponto negativo, ou seja, o povo tem mais o que fazer do que ficar horas e horas vendo episódios inteiros de Arrested Development, South Park e Seinfeld, por exemplo. Compreensível. Daí, em vez de mudar o blog, eu criei uma filial no Tumblr, o Quick Fix [seguindo os passos do @fmafra no fmafra share, e da @GabiButcher no Quartinho dos Fundos]. Posts mais rapidinhos, prometo. E como no Tumblr não dá pra deixar comentários, qualquer sugestão pode vir por aqui mesmo. Ou não, claro.
Também fiz algumas mudancinhas aqui: tirei os vídeos do Blip pra fazer o player funcionar sem problemas, e arrumei o feed do blog para não cortar os posts no Google Reader.
Nada substitui um show, ver um artista que a gente curte ao vivo, cantar junto e tal. Mas na impossibilidade de ir a tudo que é show bacana acontecendo pelo mundo, a gente se contenta com os vários bootlegs e vídeos circulando pelas internets, né?
No caso do festival de Glastonbury, muita coisa já está disponível, como por exemplo:
Já o show do Spinal Tap precisa de vídeo. [E não é que o Jarvis Cocker também é fã?]
Sem palavras.
Infelizmente os vídeos da BBC não estão disponíveis pra quem mora no Brasil, mas provavelmente os melhores momentos vão acabar no YouTube anyway. Pra saber o que procurar, vale a pena dar uma olhada na cobertura completa do Guardian.
Quase nunca vejo o Live from Abbey Road [sábado à noite, no Sony], mas quando vi que ia ter Brian Wilson, sabia que ia ser imperdível. E, graças à internet [all hail the internets!], pude rever tudo hoje - e ainda dividir com os amigos:
No site do Sundance Channel dá pra ver o resto do programa, inclusive uma das minhas preferidas ever, "Sloop John B". E de repente eu lembrei porque chorei tanto durante o show dele em 2004...
Depois de criar a genial Valerie Cherish de The Comeback, Lisa Kudrow resolveu continuar a desafiar os limites da vergonha alheia com Web Therapy. Muito, muito bom.
A primeira temporada teve 15 episódios, 3 para cada paciente, e a segunda deve entrar no ar em breve, com Victor Garber, Courtney Cox e Alan Cummming entre os novos pacientes:
O Beck está com um projeto novo, o Record Club: regravar discos inteiros com músicos convidados, num esquema informal, sem ensaios, um disco por dia. O primeiro escolhido foi "The Velvet Underground & Nico", e a cada semana uma faixa nova vai estar disponível no site oficial do Beck. A primeira entrou no ar ontem:
De volta de miniférias no Senegal, digo, Sergipe, tá difícil recuperar o pique SP-trampo-internets. I'm feelin' kinda silly - no bom sentido. E já que estou lendo uma biografia do David Bowie:
Peguei este episódio de Seinfeld passando outro dia na TV, e tive que ver inteiro. De novo. A Elaine saindo com o cara gay ["not that there's anything wrong with that", mas esse é outro episódio], Melrose e o detector de mentiras, a peruca do George, o tupperware... Genial.
Sei que este novo projeto do David Lynch já apareceu em todo lugar, dentro e fora das internets, mas caso alguém ainda não tenha visto, aqui vai o trailer, com um prefácio do próprio Lynch:
Durante um ano, a partir da próxima 2a feira, 01/06, o site oficial vai colocar no ar 121 curtas, mas já dá pra ver um deles no Hollywood Insider, da Entertainment Weekly, e mais dois no blog do Sundance Channel.
...o site da National Film Board of Canada é uma perdição. Mas, com centenas de filmes disponíveis, é mais fácil navegar pelas playlists temáticas. Até ontem estava rolando no canal da NFB no YouTube uma competição de curtas em parceria com o Cannes Short Film Corner, e infelizmente o meu favorito não ganhou - mas vou postar assim mesmo:
----------------------x------------------------- Hoje o Morrissey fez 50 anos e, pra comemorar, o NME publicou 50 das suas frases mais memoráveis. Por exemplo: *“What's the first thing I do when I wake up in the morning? Wish I hadn't.” *“I am capable of looking on the bright side - I just don’t do it very often.” “When they bury me in a church and chuck earth on my grave, I’d like the words ‘Well, at least he tried’ engraved on my tombstone.”
Hoje às 22:30 vai passar o episódio com o Rufus Wainwright, e estão programadas reprises de vários outros em horários alternativos.
Mas não posso fazer um post sobre o Elvis Costello e não incluir uma das minhas músicas preferidas... Só pra contextualizar: quando ele se apresentou no Saturday Night Live em 1977, a gravadora queria que ele tocasse "Less Than Zero", mas ele parou a música no meio e puxou "Radio, Radio". A historinha rendeu, e ele acabou ficando 12 anos fora do SNL por isso. Depois de "perdoado", até participou do aniversário de 25 anos do programa, fazendo uma referência ao acontecido:
Eu já postei isso no Twitter, mas achei que merecia um pouco mais de atenção.
"Dark Night of the Soul", projeto de Danger Mouse, Sparklehorse e David Lynch, com vários convidados especiais [Flaming Lips, Frank Black, Iggy Pop, Suzanne Vega, Vic Chestnut e - como se não bastasse - outros], está em streaming na NPR.
Segundo a Pichfork, por problemas contratuais com a EMI, eles não podem vender o disco, então o livro de David Lynch vai vir com um CD-R e um aviso: "For legal reasons, enclosed CD-R contains no music. Use it as you will." Genial.
Tipo, pra ouvir agora. Já. Sério.
************************* Disclaimer: Título descaradamente roubado do artigo "Too good to languish in DVR hell" de Mark Harris [Entertainment Weekly], que eu já comentei.
Como disseram na Pitchfork, "Jarvis Cocker is doing a really cool thing. (I know, I know, what else is new? Jarvis Cocker is always doing really cool things.)" Durante esta semana (até domingo), Jarvis e banda estão passando as tardes em uma galeria em Paris, fazendo jams com o público, som ambiente pra aulas de yoga, e sabe-se lá mais o quê. Tudo isso, claro, está sendo transmitido ao vivo por streaming no site jarviscocker.net (*).
Entre as várias coisas que andei vendo [todas really cool, indeed], ainda não achei um vídeo da palestra "Saying the Unsayable" no South by Southwest, que deve ter sido muito legal, mas separei algumas outras:
*Sing-along, "C**** Are Still Running the World" [melhor rima, "it sucks, it's anthropologically injust"]: Running The World
(*) Os vídeos também estão disponíveis pra quem perdeu a transmissão ao vivo, pena que [ainda?] não estão divididos de um jeito que facilite a nossa vida, e alguns têm mais de 5 horas. Really? Eu sou fã, mas nem tanto.
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